Que teimam em queimar o meu sossego
Um vago sabor a mel escorre em meu olhar
Onde um mar de
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Se acalma em cada pensamento
Que ouso não querer pensar
Recolho-me nas palavras que emanam
Desta boca que transborda com o vento
Deste chão que piso mas não domino
Deste sal que adoça o meu momento...
A dor que emana da pele
Gravada pelas mão que não tocaram
O olhar límpído da nudez
Que braços em branco dominaram...
E cada vez sou cada dia
Cada dia a esperada ventania
De envolver um só coração...
2 comentários:
É bom velo feliz e é bom ler o que escreve.
Voltarei todos os dias.
UM BEIJO
MARIA
Muito bem , andas aspirado, lol.
Gosto muito de passar por aqui e esquecer-me de tudo o resto que me rodeia, voar e sentir algo inesperado nas tuas sempre belas e sentidas palavras. Um grande abraço e continua a pessoa especial que és.
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