Conseguem transformar o mais simples dos objectos ou uma mera realidade numa obra de arte!
Das suas mãos nascem pedaços de mundos cheios de criatividade, de engenho, de ousadia, de imaginação... e fazem-no com naturalidade, como se tivessem nascido com a certeza de que não há nada mais simples, nada mais natural...
Confesso que me sinto "pequeno" quando confrontado com tal realidade artística...
Eu nunca tive muito jeito para trabalhos manuais... nada que implicasse usar tintas e pincéis, martelos, pregos ou qualquer tipo de ferramenta da qual possa resultar algo de útil ou agradável... Na realidade sempre fui um bocado (é favor) desastrado para esse tipo de actividades (e não só)... Na escola, lá me ia desenrascando a Educação Visual, nem sei bem como... O martírio que era cada vez que tinha de pintar com guache aquelas "coisas" que nos mandavam fazer... Com barro o melhor que consegui fazer foi uma espécie de guarda-jóias, que sobreviveu durante algum tempo para guardar os "tazos" que calhavam nas batatas-fritas...
No entanto, constato, que tenho mais jeito para destruir coisas... como daquela vez em que ainda miúdo (pois, já fui sim) peguei num martelo e destriu todos os carros de brincadeira que havia lá por casa... Conclusão, perdeu-se um futuro bate-chapas...
Há que louvar quem realmente tem o dom de nos presentear com a sua arte... pois, é preciso que haja talento para... claro, que tem de ser trabalhado para se ser exímio no que se faz... mas o "tal" tem de lá estar...
Das suas mãos nascem pedaços de mundos cheios de criatividade, de engenho, de ousadia, de imaginação... e fazem-no com naturalidade, como se tivessem nascido com a certeza de que não há nada mais simples, nada mais natural...
Confesso que me sinto "pequeno" quando confrontado com tal realidade artística...
Eu nunca tive muito jeito para trabalhos manuais... nada que implicasse usar tintas e pincéis, martelos, pregos ou qualquer tipo de ferramenta da qual possa resultar algo de útil ou agradável... Na realidade sempre fui um bocado (é favor) desastrado para esse tipo de actividades (e não só)... Na escola, lá me ia desenrascando a Educação Visual, nem sei bem como... O martírio que era cada vez que tinha de pintar com guache aquelas "coisas" que nos mandavam fazer... Com barro o melhor que consegui fazer foi uma espécie de guarda-jóias, que sobreviveu durante algum tempo para guardar os "tazos" que calhavam nas batatas-fritas...
No entanto, constato, que tenho mais jeito para destruir coisas... como daquela vez em que ainda miúdo (pois, já fui sim) peguei num martelo e destriu todos os carros de brincadeira que havia lá por casa... Conclusão, perdeu-se um futuro bate-chapas...
Há que louvar quem realmente tem o dom de nos presentear com a sua arte... pois, é preciso que haja talento para... claro, que tem de ser trabalhado para se ser exímio no que se faz... mas o "tal" tem de lá estar...
Aos talentosos artistas que nos mostram o seu mundo nas mais belas e ousadas formas da sua criação!
1 comentário:
Olá meu amigo, não podia deixar de comentar este texto, não sou um grande artista, mas esforço-me para melhorar a minha arte e agradar quem a vê, desde ja bem haja pelas lindas palavras, tudo de bom.
Bruno Cardona
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